Arte: Michael Lark & Stefano Gaudiano, Marko Djurdjevic, John Romita Sr. & Al Milgrom & Dean White, Gene Colan, Bill Sienkiewicz, Alex Maleev, Lee Bermejo & Matt Hollingsworth
Comic brutal, meus amigos! Brutal, mas um brutal que nos faz ficar com a ideia de que há tanto homem talentoso a desenhar por aí na América. Daredevil #100 contou com a ajuda de alguns dos melhores artistas da actualidade e não só. Os da velha guarda também tiveram direito à sua parte.
Nesta edição comemora-se o 100º número deste volume da série Daredevil, actualmente coordenada por Ed Brubaker e Michael Lark. Tal marco não podia ser esquecido e para celebrar, estrelas como Romita Sr. ou Bill Sienkiewicz foram convidadas para mostrar que ainda possuem garra para os comics de hoje. Brubaker foi sem dúvida a pessoa mais sortuda nos dias em que escreveu o argumento para todos os desenhadores com quem colaborou.
Neste número 100 inicou-se um novo arco de 6 partes, 'Without Fear', onde o DD se confronta com um dos seus mais antigos inimigos, Mr. Fear em pessoa (vejam-se as semelhanças entre o sujeito e Darth Vader...). Ao longo da história, Matt vai tendo sucessivas alucinações que o levam a memórias passadas, que se confrontam com o presente de uma forma muito intensa. Como destinguir em que realidade se está?
Cada uma dessas alucinações é desenhada por um artista diferente, ficando tudo muito mais bonito. Gostei muito da parte que tocou a Lee Bermejo, talvez a minha preferida junto à de John Romita Sr. Gostei do primeiro por saber que melhorou muito desde o último trabalho que li dele (Lex Luthor - Man of Steel) e o segundo por ainda mostrar o quão fresco o seu traço ainda pode ser.
A história termina de modo a que um "Continua..." seja deixado no ar, mesmo à la Brubaker, o que me incentivou a pôr esta série na minha lista de encomendas mensais. Além disso, a Marvel ainda nos deu a possibilidade de lermos Daredevil #90 e 91, dos já longínquos anos 70. Digamos que esses números contam a origem de Mr. Fear, como o conceito surgiu e como ele acabou por "morrer". Como todo o bom velho comic daquela era, apanhei uma valente seca a ler "balões de pensamento", mas cá me arranjei. No fim ainda temos acesso a uma galeria de sketchs e desenhos desta edição, ou seja, mais um extra para os compradores.
Concluindo, está aí uma boa compra para os fãs do cegueta, como eu. Uma mão cheia de super-estrelas dos comics mais o argumento arrojado de Brubaker são coisas dignas de leitura. Quem o vir não o deixe escapar, que vale muito a pena.
Comic brutal, meus amigos! Brutal, mas um brutal que nos faz ficar com a ideia de que há tanto homem talentoso a desenhar por aí na América. Daredevil #100 contou com a ajuda de alguns dos melhores artistas da actualidade e não só. Os da velha guarda também tiveram direito à sua parte.
Nesta edição comemora-se o 100º número deste volume da série Daredevil, actualmente coordenada por Ed Brubaker e Michael Lark. Tal marco não podia ser esquecido e para celebrar, estrelas como Romita Sr. ou Bill Sienkiewicz foram convidadas para mostrar que ainda possuem garra para os comics de hoje. Brubaker foi sem dúvida a pessoa mais sortuda nos dias em que escreveu o argumento para todos os desenhadores com quem colaborou.
Neste número 100 inicou-se um novo arco de 6 partes, 'Without Fear', onde o DD se confronta com um dos seus mais antigos inimigos, Mr. Fear em pessoa (vejam-se as semelhanças entre o sujeito e Darth Vader...). Ao longo da história, Matt vai tendo sucessivas alucinações que o levam a memórias passadas, que se confrontam com o presente de uma forma muito intensa. Como destinguir em que realidade se está?
Cada uma dessas alucinações é desenhada por um artista diferente, ficando tudo muito mais bonito. Gostei muito da parte que tocou a Lee Bermejo, talvez a minha preferida junto à de John Romita Sr. Gostei do primeiro por saber que melhorou muito desde o último trabalho que li dele (Lex Luthor - Man of Steel) e o segundo por ainda mostrar o quão fresco o seu traço ainda pode ser.
A história termina de modo a que um "Continua..." seja deixado no ar, mesmo à la Brubaker, o que me incentivou a pôr esta série na minha lista de encomendas mensais. Além disso, a Marvel ainda nos deu a possibilidade de lermos Daredevil #90 e 91, dos já longínquos anos 70. Digamos que esses números contam a origem de Mr. Fear, como o conceito surgiu e como ele acabou por "morrer". Como todo o bom velho comic daquela era, apanhei uma valente seca a ler "balões de pensamento", mas cá me arranjei. No fim ainda temos acesso a uma galeria de sketchs e desenhos desta edição, ou seja, mais um extra para os compradores.
Concluindo, está aí uma boa compra para os fãs do cegueta, como eu. Uma mão cheia de super-estrelas dos comics mais o argumento arrojado de Brubaker são coisas dignas de leitura. Quem o vir não o deixe escapar, que vale muito a pena.
Wow dexaxte-me com vontade de ler isso amanha pergunto no mundo fantasma se têm lá algum para eu levar.
ResponderEliminarIsso parece ser fixe, vou investigar mais !
ResponderEliminarComprem que vale a pena :)
ResponderEliminarEste será o meu último número de Daredevil, pois cancelei a série... Espero que as várias histórias estejam ao nível que dizes, mas vou ter de abandonar este personagem por aqui, pois não dá para ler tudo...
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