Apesar de conhecer Bob Dylan há já muito tempo, só há poucos meses é que decidi começar a ouvir algum material deste senhor, muito em parte por sugestões amigas que me "pressionaram" incansavelmente até ouvir algo de Dylan. Pois bem, aqui estou já com dois álbuns deste senhor na minha memória, tanto o Bringing It All Back Home como este que agora vou falar.
Dylan tem o dom de contar uma história de uma forma não muito comum, mas sempre com um toque especial que me encanta a cada vez que o ouço. O storytelling é excelente, dá sempre vontade de acompanhar a história que ele nos tenta transmitir, isto juntando também as excelentes melodias que acompanham todas as faixas de Highway 61 Revisited.
Este álbum começa com uma das mais aclamadas faixas deste artista, Like a Rolling Stone, uma melodia com um refrão que pertence a Dylan sem dúvida nenhuma. A forma de cantar, o toque único da sua voz, tudo isto faz com que este senhor tenha uma das melhores vozes de sempre em toda a historia da música, e digo isto sem qualquer medo. É então que se seguem outras faixas como Tombstone Blues, uma das minhas músicas preferidas, ou a brilhante Ballad Of A Thin Man, que julgo ter ouvido há já alguns atrás sem nunca saber exactamente de quem era.
Bob Dylan torna-se assim um dos meus artistas favoritos, mesmo tendo apenas ouvido dois álbuns da sua extensa discografia. Já agora aproveito para dizer que do que vi do seu recente filme biográfico, I'm Not There, deu para relembrar algumas das minhas músicas favoritas (Maggie's Farm, por exemplo). Fica aqui a sugestão para aqueles que ainda não ouviram este.
Dylan tem o dom de contar uma história de uma forma não muito comum, mas sempre com um toque especial que me encanta a cada vez que o ouço. O storytelling é excelente, dá sempre vontade de acompanhar a história que ele nos tenta transmitir, isto juntando também as excelentes melodias que acompanham todas as faixas de Highway 61 Revisited.
Este álbum começa com uma das mais aclamadas faixas deste artista, Like a Rolling Stone, uma melodia com um refrão que pertence a Dylan sem dúvida nenhuma. A forma de cantar, o toque único da sua voz, tudo isto faz com que este senhor tenha uma das melhores vozes de sempre em toda a historia da música, e digo isto sem qualquer medo. É então que se seguem outras faixas como Tombstone Blues, uma das minhas músicas preferidas, ou a brilhante Ballad Of A Thin Man, que julgo ter ouvido há já alguns atrás sem nunca saber exactamente de quem era.
Bob Dylan torna-se assim um dos meus artistas favoritos, mesmo tendo apenas ouvido dois álbuns da sua extensa discografia. Já agora aproveito para dizer que do que vi do seu recente filme biográfico, I'm Not There, deu para relembrar algumas das minhas músicas favoritas (Maggie's Farm, por exemplo). Fica aqui a sugestão para aqueles que ainda não ouviram este.
É, lá! Dylan? You're messing with the Devil, Kid. Se gostaste procura o album 'Rid of Me' de P.J. Harvey e terás uma agradável surpresa.
ResponderEliminarAcho Dylan um dos maiores músicos, um dos maiores poetas, quanto à voz não diria uma das maiores, não é uma voz capaz de fazer muito e diversificada, no entanto admito que há canções dele que ganham um grande poder naquela voz, nomeadamente a "Like a Rolling Stone" que parece que nasceu para ser entoada pelas suas cordas vocais é magnífica.
ResponderEliminar"Highway 61 Revisited" é um álbum fabuloso, adoro-o :D
Abraço
Da Pj Harvey ainda só ouvi uma música e gostei muito da voz.
ResponderEliminarQuanto à voz do Dylan, afirmo que é das maiores nesse sentido que falas em "que há canções dele que ganham um grande poder naquela voz" :)
Em 1975 ouvi o meu primeiro "single" de Bob Dylan, em vinil claro... chamava-se "Hurricane", penso eu, e provocou em mim uma grande revolução mental! Eu não sabia que podia existir música assim! Este disco estava escondido no meio de um volume de um Atlas há vários anos, pois foi oferecido ao meu pai por um amigo que o tinha trazido do estrangeiro... em Portugal antes de Abril de 74 daria direito a uma visita da policia (Pide), se se soubesse de algum exemplar em casa de algum desgraçado...
ResponderEliminarJeez, nem Dylan se podia ter em casa? Que prisão que aqueles tempos eram, mas felizmente conseguiste ouvir algo deste grande senhor.
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