Arte: John Cassaday
Arte-Final: Laura Martin
Mas Magneto foi mais uma vez travado, mas não sem grandes sacríficios…
Mas como sempre, depois da poeira assentar os X-Men mantém-se inabaláveis no posto de guardiões de uma Humanidade que os rejeita e odeia.
Mas depois do confronto com Magneto o Mundo não é o mesmo e como grupo que não estagna, os X-Men contam com uma nova formação, é ela: Emma Frost (Rainha Branca), Scott Summers (Ciclope), Logan (Wolverine), Kitty Pride (Shadowcat) e Hank McCoy (Fera).
Mas mais uma vez, toda a comunidade mutante é alvo de novo ataque! Desta vez provém da Dra. Kravita Rao que anuncia que o gene X é uma doença, uma deturpação do Genoma do Homo Sapiens! E que só ela tem a cura: Esperança…
Mas em vez de esta cura trazer esperança, traz sim desespero e dor a muitos mutantes a quem a sua mutação é dolorosa e uma incapacidade para a sua aceitação na Sociedade…
E no reverso da medalha existem os mutantes que compreendem que o Gene X é a resposta evolucionária ao Homo Sapiens, que a Evolução é algo imparável e não uma doença destrutiva…
É neste panorama de caos, de desordem que aparece um alienígena chamado Ord que aparenta ter uma missão sagrada: aniquilar todos os mutantes para evitar a destruição do seu planeta.
Este é um inimigo perigoso e astuto, mas os X-Men contarão com o auxílio de um amigo há muito desaparecido para enfrentarem todas as contrariedades…
Trivialidades:
Esta série é considerada por muito fãs como a continuação de New X-Men de Grant Morrison.
Porém nem tudo foi fácil para Whedon, no início, muitos eram os fãs que não acreditavam nas capacidades de Whedon, julgavam que ele não conseguiria manter a qualidade e a garra que Morrison imprimiu aos X-Men, muitos sonhavam com hipóteses para torturar o argumentista, mas quando Whedon pegou no leme de Astonishing e guiou os mutantes para novos rumos, muito diferentes daqueles pelos quais Morrison navegou, muitos fãs foram ao rubro, ficando satisfeitos com os roteiros de Whedon.
Consequência disso é a renovação do contrato de Whedon e de Cassaday de um ano para dois anos.
E os quatro Eisner que a equipa criativa venceu:
-Prémio do Júri para melhor série de comics;
-Prémio dos Fãs para melhor série de comics;
-Prémio do Júri para melhor arte para John Cassaday;
-Prémio dos Fãs para melhor arte para John Cassaday.
O conceito da cura para os Mutantes foi utilizado como fio condutor para o roteiro do filme X-Men 3: The Last Stand.
Joss Whedon:
Criador dos sucessos televisivos “Buffy” e do seu derivado “Angel”, assim como a série "Firefly" que viu a sua mini-série "Serenity"ser adaptado para cinema ainda este ano.
Antes de se dedicar a AXM escreveu imensos comics baseados no universo de Buffy, como "Fray" ou "Tales of Vampires".
John Cassaday:
Dono de um traço limpo e que na minha opinião é magnífico, Cassaday é mais conhecido pelo seu trabalho com Warren Ellis na série Planetary, Capitão América (do qual se destaca a história: “Inimigos” editada no nº 1 da 2ª série de Clássicos de Ouro) e Astonishing X-Men, série com a qual ganhou dois prémios Eisner, como foi referido acima.
Tens razão Cesar,Astonishing X-Men,é continuação directa de new x-men,esse ate é bem divertido,tenho que o reler.
ResponderEliminarAbracos
Grimlock
"...escreveu imensos comics baseados no universo de Buffy, entre essas séries destaca-se Firefly, esta série teve um minissérie, denominada “Serenity” que foi adaptada ao cinema em 2006."
ResponderEliminarFirefly é baseado no universo de buffy??? Tem nada haver...
Firefly é uma série televisiva de Sci-fi. Serenity não é uma mini-série, mas sim a adaptação dessa série de televisão ao grande ecran. E a maneira que Whedon encontrou para poder finalizar a série q tinha sido cancelada após 13 episódios.
Peço desculpa pelo erro.
ResponderEliminarObrigado pela correcção Xplod.
Serenity passou despercebido por terras lusitanas, mas é um grande filme. Um must see para qq fã de Sci-fi, e a série "Firefly" está ao mesmo nível.
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