Desenho: Jae Lee
Cor: José Villarrubia
'The Sentry', a primeira mini-série do mesmo herói da editora Marvel Comics, data de 2000. De Paul Jenkins e de Jae Lee, esta série limitada é uma introdução ao personagem The Sentry, criado por Stan Lee na Timely Comics, antiga Marvel Comics.
Pertencendo à linha Marvel Knights, uma linha mais adulta, a ideia de resuscitar esta personagem foi a partir da descoberta de uns sketches perdidos de um artista chamado Artie Rosen, até à altura desconhecido.
Aparentemente Sentry foi criado ainda antes do Quarteto, mas esta história mostra que havia uma grande elo de ligação entre ele (o Sentry) e o resto do Universo Marvel.
Robert Reynolds a.k.a Sentry, era o melhor amigo de Reed Richards e era capa de jornal por todo o lado nos seus gloriosos tempos. O seus poderes provêm de um soro especial que lhe dão "o poder de um milhão de sóis a explodir".
Mas o mais engraçado é que Robert Reynolds não se lembra de quase nada. De repente acorda numa noite como qualquer outra e sente a presença de alguém. Sente que já foi alguém no passado e que esse alguém foi esquecido. Reynolds inicia então nessa noite uma busca pelo seu passado, pelas pessoas que lhe eram algo. Pessoas como Reed Richards, Peter Parker, que só por acaso poderia ter ganho o Prémio Pulitzer por ter tirado uma foto em grande plano ao Sentry, o Hulk, que só por acaso é o único que se lembra de Robert, ou Tony Stark.
Depois de se reencontrar com essas pessoas, Reynolds começa a somar tudo e percebe então que passou nem mais nem menos do que por uma conspiração para ser esquecido!
Queres saber mais? Então aconselho-te a ler esta grande mini-série.
Paul Jenkins faz aqui um excelente trabalho. Jenkins consegue chamar quase todo o Universo Marvel e usá-lo de uma forma excelente. Todos são essenciais para descobrir o mistério à volta do Sentry, cada um tem uma peça do puzzle.
É engraçado ver como Reynolds vai-se lembrando de cada um dos seus antigos amigos e como vai juntando as peças.
Mas o mérito não vai só para Jenkins, Lee também faz um óptimo trabalho juntamente com José Villarrubia. Apesar de não apreciar muita a dupla, reconheço que assenta que nem uma luva no estilo que Jenkins dá à série. É muita sombria e as cores de Villarrubia dão um aspecto ainda mais negro à história.
Nota muita positiva em relação à mini-série.
8/10
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The Sentry já teve mais aparições recentemente. Depois de ter uma segunda mini-série de 8 números (2005) de Paul Jenkins e de John Romita Jr., ou de ainda antes o personagem se ter juntado ao Vingadores e aparecer em New Avengers #1 (2004) preso em The Raft, The Sentry mostra ser um dos mais poderosos heróis do Universo Marvel, mas também um dos mais frágeis.
Aí, Brian Bendis encarregou-se trazer de novo o Sentry à baila, depois de ter morto a sua própria mulher, facto que o "levou de cana".
Ainda estou à espera que o Sentry apareça em Civil War e haja um grande duelo entre ele o clone do Thor. Talvez aí haja alguma competição digna entre o Latinhas e o Cap.
Pertencendo à linha Marvel Knights, uma linha mais adulta, a ideia de resuscitar esta personagem foi a partir da descoberta de uns sketches perdidos de um artista chamado Artie Rosen, até à altura desconhecido.
Aparentemente Sentry foi criado ainda antes do Quarteto, mas esta história mostra que havia uma grande elo de ligação entre ele (o Sentry) e o resto do Universo Marvel.
Robert Reynolds a.k.a Sentry, era o melhor amigo de Reed Richards e era capa de jornal por todo o lado nos seus gloriosos tempos. O seus poderes provêm de um soro especial que lhe dão "o poder de um milhão de sóis a explodir".
Mas o mais engraçado é que Robert Reynolds não se lembra de quase nada. De repente acorda numa noite como qualquer outra e sente a presença de alguém. Sente que já foi alguém no passado e que esse alguém foi esquecido. Reynolds inicia então nessa noite uma busca pelo seu passado, pelas pessoas que lhe eram algo. Pessoas como Reed Richards, Peter Parker, que só por acaso poderia ter ganho o Prémio Pulitzer por ter tirado uma foto em grande plano ao Sentry, o Hulk, que só por acaso é o único que se lembra de Robert, ou Tony Stark.
Depois de se reencontrar com essas pessoas, Reynolds começa a somar tudo e percebe então que passou nem mais nem menos do que por uma conspiração para ser esquecido!
Queres saber mais? Então aconselho-te a ler esta grande mini-série.
Paul Jenkins faz aqui um excelente trabalho. Jenkins consegue chamar quase todo o Universo Marvel e usá-lo de uma forma excelente. Todos são essenciais para descobrir o mistério à volta do Sentry, cada um tem uma peça do puzzle.
É engraçado ver como Reynolds vai-se lembrando de cada um dos seus antigos amigos e como vai juntando as peças.
Mas o mérito não vai só para Jenkins, Lee também faz um óptimo trabalho juntamente com José Villarrubia. Apesar de não apreciar muita a dupla, reconheço que assenta que nem uma luva no estilo que Jenkins dá à série. É muita sombria e as cores de Villarrubia dão um aspecto ainda mais negro à história.
Nota muita positiva em relação à mini-série.
8/10
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The Sentry já teve mais aparições recentemente. Depois de ter uma segunda mini-série de 8 números (2005) de Paul Jenkins e de John Romita Jr., ou de ainda antes o personagem se ter juntado ao Vingadores e aparecer em New Avengers #1 (2004) preso em The Raft, The Sentry mostra ser um dos mais poderosos heróis do Universo Marvel, mas também um dos mais frágeis.
Aí, Brian Bendis encarregou-se trazer de novo o Sentry à baila, depois de ter morto a sua própria mulher, facto que o "levou de cana".
Ainda estou à espera que o Sentry apareça em Civil War e haja um grande duelo entre ele o clone do Thor. Talvez aí haja alguma competição digna entre o Latinhas e o Cap.
O segundo arco de New Avengers é totalmente dedicado a ele ate se chama,The Sentry.
ResponderEliminarAbracos
Grimlock
isso do sentry ja existir antes do quarteti é mentira já se provoue tudo.
ResponderEliminarOnde leste isso?
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