Desenho: Esad Ribic
Desde o ano passado que estava com grandes expectativas em relação a esta história e estava mesmo a pensar comprá-la logo em formato comic, mas por lapso meu passou-me ao lado e esqueci-me de o fazer.
Decidi então adquirir esta magnífica e simples Hardcover sob a chancela Premiere. Parece-me a mim ter sido a melhor prenda de Natal que recebi, pois passou automaticamente a ser uma das minhas histórias preferidas, depois de a ler. Menos de uma hora bastou para ler uma história que deve causar inveja a qualquer colega de profissão de Straczynsci. Desde a forma como é caracterizado o Surfista aos seus encontros com outros personagens que Strac mostra que ainda tem muita qualidade para mostrar e que pode fazer bem melhor do que muitos dos argumentos das últimas edições do Aranha (exceptuando o Back in Black).
Requiem foca os últimos dias de vida do Surfista de uma forma tocante e ao mesmo tempo bonita que faz parecer que estamos assistir a algo que se passou na realidade. Ao longo de 4 edições recheadas de pensamentos e reflexões sobre a vida que viveu, o Surfista vai encontrando alguns dos seus companheiros que outrora que lhe foram próximos, outros nem tanto, outros que abandonou por amor.
Gostei especialmente da conversa entre ele e o Homem-Aranha o que tornou o segundo capítulo o meu preferido. A forma como Strac conjuga o humor do Aracnídeo com a tristeza em redor do Surfista é sublime e merece de facto uma salva de palmas.
O forte deste livro é também o excelente desenho de Ribic, um grande artista à altura do também grande Alex Ross. Esta arte assenta que nem uma luva à essência de toda história e não lhe consigo apontar nenhum defeito (excepto os estranhos olhos do fato do Homem-Aranha que estão totalmente pretos). Espero que mais histórias deste género apareçam por aí, se bem que usar o mesmo tema seria um bocado má ideia. Aqui pode-se ver que ainda existem boas histórias para além dos excessivos mega-eventos que fazem parte de todos os anos de edição de comics.
Decidi então adquirir esta magnífica e simples Hardcover sob a chancela Premiere. Parece-me a mim ter sido a melhor prenda de Natal que recebi, pois passou automaticamente a ser uma das minhas histórias preferidas, depois de a ler. Menos de uma hora bastou para ler uma história que deve causar inveja a qualquer colega de profissão de Straczynsci. Desde a forma como é caracterizado o Surfista aos seus encontros com outros personagens que Strac mostra que ainda tem muita qualidade para mostrar e que pode fazer bem melhor do que muitos dos argumentos das últimas edições do Aranha (exceptuando o Back in Black).
Requiem foca os últimos dias de vida do Surfista de uma forma tocante e ao mesmo tempo bonita que faz parecer que estamos assistir a algo que se passou na realidade. Ao longo de 4 edições recheadas de pensamentos e reflexões sobre a vida que viveu, o Surfista vai encontrando alguns dos seus companheiros que outrora que lhe foram próximos, outros nem tanto, outros que abandonou por amor.
Gostei especialmente da conversa entre ele e o Homem-Aranha o que tornou o segundo capítulo o meu preferido. A forma como Strac conjuga o humor do Aracnídeo com a tristeza em redor do Surfista é sublime e merece de facto uma salva de palmas.
O forte deste livro é também o excelente desenho de Ribic, um grande artista à altura do também grande Alex Ross. Esta arte assenta que nem uma luva à essência de toda história e não lhe consigo apontar nenhum defeito (excepto os estranhos olhos do fato do Homem-Aranha que estão totalmente pretos). Espero que mais histórias deste género apareçam por aí, se bem que usar o mesmo tema seria um bocado má ideia. Aqui pode-se ver que ainda existem boas histórias para além dos excessivos mega-eventos que fazem parte de todos os anos de edição de comics.